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Por José Benedito da Silva

A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

Brasil, Giro VEJA

A mentira de Mauro Cid no interrogatório no Supremo Tribunal Federal 46856

Confira as principais notícias do dia no Giro VEJA 1e236f

Por Isabella Alonso Panho SEGUIR SEGUINDO 12 jun 2025, 18h46

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Mensagens obtidas com exclusividade por VEJA mostram que o tenente-coronel e ex-ajudante de ordens Mauro Cid mentiu no seu interrogatório no Supremo Tribunal Federal (STF) no começo da semana, quando se sentou diante do ministro Alexandre de Moraes. Ele usou um perfil de uma rede social para dizer que foi pressionado a falar que houve uma tentativa de golpe de estado. Mauro Cid também disse que, independente do que seus advogados façam, Moraes estaria pronto para condenar ele, Jair Bolsonaro e Braga Netto. Vários trechos das mensagens contradizem o que o ex-ajudante de ordens disse na delação e no depoimento no STF.

A íntegra das mensagens e o quanto elas podem impactar o desfecho do caso da tentativa de golpe é a capa da edição de VEJA desta semana.

Um Boeing 787 da Air India caiu nesta quinta-feira na cidade de Ahmedabad, no oeste da Índia. O voo decolou por volta da uma e meia da tarde no horário local, que seria por volta das cinco da manhã em Brasília, e, instantes depois de alçar voo, pediu socorro. A aeronave caiu em uma área residencial, em cima do prédio de um alojamento médico. As equipes de resgate ainda estão no local e as estatísticas oficiais sobre o número de mortos seguem em aberto. As autoridades indianas chegaram a falar em quase trezentos mortos, mas, de acordo com as informações mais recentes, há pelo menos 240 vítimas fatais. Havia 242 ageiros e tripulantes na aeronave, com destino ao Reino Unido. O CEO da Air India disse que algumas pessoas sobreviveram ao acidente e foram hospitalizadas.

No Brasil, a I das Bets rejeitou por 4 a 3 o relatório final apresentado pela senadora Soraya Thronicke e desistiu de indiciar influenciadores que fazem propagandas de casas de apostas. O texto proposto pela relatora vinculava as influenciadoras Virginia Fonseca e Deolane Bezerra ao crime de estelionato, além de mirar alguns donos de casas de apostas. A votação falida marca o fim dos trabalhos da I das Bets.